Na última sexta-feira, João Azevedo foi a Cajazeiras participar da plenária do Orçamento Democrático, durante a qual o deputado Lindolfo Pires cometeu um ato falho de chamar o atual governador de “Ricardo Coutinho”. Na região de Cajazeiras, João Azevedo aproveitou para inaugurar obras.
Feita a agenda de inaugurações, e sem ter muito o que mostrar, restou ao governador inaugurar cisternas e mudas de pés de côco.

Não que fazer cisternas e incentivar atividades econômicas não sejam importantes, mas ações como essas eram corriqueiras no governo anterior: só nos dois primeiros anos da administração de Ricardo Coutinho, por exemplo, foram construídas 12 mil cisternas em 32 municípios paraibanos (leia aqui) http://antigo.paraiba.pb.gov.br/index-48642.html
Notem a diferença.
Além de ser responsável por tirar dezenas de municípios do isolamento com asfaltamento de estradas, em Cajazeiras o governo de Ricardo Coutinho construiu, entre outras obras, uma Escola Técnica Integral, uma UPA, uma adutora para levar água à Zona Norte da cidade, o condomínio para idosos Cidade Madura, além de reformar e modernizar o histórico teatro Íracles Pires e o estádio de futebol Perpetão, o governo Ricardo Coutinho pavimentou avenidas e iniciou a construção do Instituto de Polícia Científica (IPC).
Tanto que pesquisa encomendada pelo Diário do Sertão, publicada em maio de 2019, 82,5% da população da região de Cajazeiras escolheu o ex-governador Ricardo Coutinho, hoje candidato a senador pelo PT, como seu “maior benfeitor”.
E João Azevedo ainda quer mais quatro anos?